sábado, 10 de setembro de 2011

"Amor, Festa, Devoção" - Natal / RN, em 09.09.2011

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O cenário do 'AFD' não foi. O palco estava limpo, sem nenhum cenário.
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O roteiro foi mesclado. Ela excluiu várias canções e acrescentou outras mais populares, como Mensagem, Negue, Fera ferida, Sonho Impossível...
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Estava muito à vontade, tropeçou em várias letras, mas não perdeu o rebolado. Sorria e seguia cantando.
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Ela só parou em Serra da Boa Esperança, quando de fato esqueceu parte da letra. Interagiu com o público, que a ajudou a cantar, e seguiu.
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Eu adorei! Tudo é festa!
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Relato e fotos de Fernando Morais, um dos criadores da Re(Verso)!!!!!
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5 comentários:

Santana Filho disse...

Fernando, e 'nosso maestro' sobreviveu incólume aos tropeços da nossa menina???

abraço

monica disse...

Divina, maravilhosa!!!! como sempre... a sensação de bem e paz que produz é infinita! Obrigada!!!

juanmarkus777 disse...

É o que eu sempre digo: qual a necessidade do cenário se o cenário é Ela mesma? A Bethânia é uma artista que não precisa de cenários, embora eles acompanhem o espetáculo, mas não são fundamentais.
A sua presença é tudo o que seus fãs esperam.
Beijos, como sempre!

Anônimo disse...

Concordo com o juanmarkus777!!! o cenário sobra quando Ela está no palco!!! Simplicidade absoluta, voz única e envolvente! presente divino! salve a Rainha!!

Ederaldo disse...

Com este amor sem fim: Uma carta de ausência
Foi um dia de dúvidas que não me fez ver você, foi um novo amor em minha vida que roubou o tempo de nosso encontro, que me fez ficar distante do seu palco e ao seu lado, mas no entanto outras oportunidades surgirão aqui nesta vida ou na do outro lado porque as pedras se encontram e o destino poderá estar traçado.

(Ederaldo Nogueira)
Que estes meus escritos são meus rascunhos de uma pretensão que vai mais além.


"Vou queimar a lamparina
Quando o rei me der sinal
Eu sou da casa de mina
Ele é da casa real

Eu desci da lua cheia
Pelo raio que alumia
Eu cheguei na sua aldeia
Pra fazer encanteria

Eu vim ver minha maninha
Dona do fundo do mar
Ela canta de noitinha
De manhã dorme a cantar

Moço, apague essa candeia
Deixa tudo aqui no breu
Quero nada que clareia
Quem clareia aqui sou eu

Vou queimar a lamparina
Quando o rei me der sinal
Eu sou da casa de mina
Ele é da casa real

Vim depressa como o vento
Mas não sei porque é que eu vim
Foi num canto de lamento
Que alguém chamou por mim

Acho que cheguei mais cedo
Antes de quem me chamou
Mas, se me chamou com medo
Vou-me embora, agora eu vou


De qualquer maneira eu deixo
Nessa casa, minha luz,
Abro ponto e ponto fecho
Deixo o resto com Jesus

Vou queimar a lamparina
Quando o rei me der sinal
Eu sou da casa de mina
Ele é da casa real"
(Encanteira - Paulo César Pinheiro - voz: Maria Bethânia)