Suas tamaras cairam em meu quintal, com uma seiva pura de mística ternura; esse deserto me dobra os joelhos bambos, como se enverga o cantil que me cala a sede: sol de bronze na dourada loucura. Esteja verso com tuas raízes e seja reverso com teus frutos. Um silêncio bom pra ti.
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Suas tamaras cairam em meu quintal, com uma seiva pura de mística ternura; esse deserto me dobra os joelhos bambos, como se enverga o cantil que me cala a sede: sol de bronze na dourada loucura.
Esteja verso com tuas raízes e seja reverso com teus frutos.
Um silêncio bom pra ti.
Marcelo Portuária
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